Ontem ao estava surfando pelos canais quando me deparei com o lançamento da nova novela do SBT que fala sobre os anos de chumbo, a ditadura brasileira, espero que eles não glamorisem os grupos comunistas ou quais quer grupos que foram perseguidos pela ditadura, Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), vamos falar um pouco sobre o comunismo, como surgiu?, quem foi seus pensadores?, onde foi implantado o que de bom fez pelas populaçõs onde seu governo e comunista.
Pra não perder tempo retirei o texto abaixo da internet http://www.brasilescola.com/historiag/comunismo.htm
De forma geral, a maioria dos livros didáticos costuma atrelar o surgimento do comunismo em função da reflexão teórica apontada por Karl Marx e Friedrich Engels. Entretanto, essa idéia de que o comunismo seria fruto de uma mera reflexão de dois teóricos do século XIX pode ser vista sobre outro prisma. Basta compreendemos o comunismo enquanto experiência socialmente vivida e, ao mesmo tempo, buscarmos enxergar traços dessa mesma experiência na fala de outros pensadores.
O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada.
Na Grécia Antiga, o filósofo Platão buscou arquitetar uma forma de governo ideal onde a propriedade privada e as famílias seriam extintas. O fim da família e da propriedade reforçaram um ideal de comunidade que colocaria em segundo plano os interesses individuais e familiares. A união sexual deveria ter caráter temporário e a criação dos filhos seria de responsabilidade do Estado. Sem abordar a questão do escravismo, o pensamento platônico não tece uma crítica total aos valores de sua época.
Durante a Idade Média, a crise do sistema feudal e o grande enriquecimento da Igreja impulsionaram a formação de movimentos que tentaram abolir as desigualdades. Inspirados por um discurso de forte traço religioso, algumas das heresias medievais não só criticavam as desigualdades de seu tempo. Dotados de uma tendência mais radical, alguns movimentos religiosos deste período defendiam a supressão da classe nobiliárquica e a revolta camponesa como mecanismos de justiça social.
No período de ascensão da burguesia mercantil, outros pensadores também se preocuparam em criticar os valores de seu tempo em favor de uma sociedade ideal. No século XVI, o filósofo britânico Thomas Morus redigiu a obra “Utopia”, lançou novas bases onde o comunismo seria vivido por meio de mecanismos que subordinassem a individualidade em prol do coletivismo. Contrariando uma tendência do pensamento renascentista (o individualismo), Morus buscou uma maior comunhão social.
No século seguinte, o advento da Revolução Inglesa foi visto como uma experiência histórica que deu brecha a práticas comunistas. Em meio às reivindicações da nascente burguesia britânica, trabalhadores urbanos e camponeses reivindicavam o fim das propriedades privadas e coletivização igualitária das riquezas. Nessa época, um grupo conhecido como “diggers” (do inglês, cavadores) plantava em lotes públicos e distribuía os alimentos colhidos entre a população inglesa.
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esse pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo.
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas.
Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho.
O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada.
Na Grécia Antiga, o filósofo Platão buscou arquitetar uma forma de governo ideal onde a propriedade privada e as famílias seriam extintas. O fim da família e da propriedade reforçaram um ideal de comunidade que colocaria em segundo plano os interesses individuais e familiares. A união sexual deveria ter caráter temporário e a criação dos filhos seria de responsabilidade do Estado. Sem abordar a questão do escravismo, o pensamento platônico não tece uma crítica total aos valores de sua época.
Durante a Idade Média, a crise do sistema feudal e o grande enriquecimento da Igreja impulsionaram a formação de movimentos que tentaram abolir as desigualdades. Inspirados por um discurso de forte traço religioso, algumas das heresias medievais não só criticavam as desigualdades de seu tempo. Dotados de uma tendência mais radical, alguns movimentos religiosos deste período defendiam a supressão da classe nobiliárquica e a revolta camponesa como mecanismos de justiça social.
No período de ascensão da burguesia mercantil, outros pensadores também se preocuparam em criticar os valores de seu tempo em favor de uma sociedade ideal. No século XVI, o filósofo britânico Thomas Morus redigiu a obra “Utopia”, lançou novas bases onde o comunismo seria vivido por meio de mecanismos que subordinassem a individualidade em prol do coletivismo. Contrariando uma tendência do pensamento renascentista (o individualismo), Morus buscou uma maior comunhão social.
No século seguinte, o advento da Revolução Inglesa foi visto como uma experiência histórica que deu brecha a práticas comunistas. Em meio às reivindicações da nascente burguesia britânica, trabalhadores urbanos e camponeses reivindicavam o fim das propriedades privadas e coletivização igualitária das riquezas. Nessa época, um grupo conhecido como “diggers” (do inglês, cavadores) plantava em lotes públicos e distribuía os alimentos colhidos entre a população inglesa.
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esse pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo.
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas.
Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho.
Voltando a escrever o comunismo é a luta de classes por uma sociedade mais justa, onde tudo e para todos e sua economia e planificada.
Tudo de bom que o comunismos fez para os paises em quem governou foi manchado pelo sangue do próprio povo, reprimido e massacrado senão vejamos.
Khmer Vermelho: Partido cumunista que governou o camboja de 1975 a 1979 onde massacrou milhões de cambojanos.
Josef Stalin: Companheiro comunista que governou a união sovietica e estima que tenha massacrado milhares de seus cidadaos mandando os mesmos para prissões na siberia.
China: Depois da segunda guerra ouve uma revolução e o partido comunista entrou no poder e esta até hj, sera que eles mataram alguem por lá? O que vcs acham?.
Pra não me tornar repetitivo vou simplificar, estudem sobre a Coreia do Norte, e principalmente sobre Cuba.
Vamos refletir:
Se nestes paises que são mais organizados deu no que deu, imaginem o Brasil comunista.
Gostaria que quem ler se aprofunde um pouco no tema.
Parabens forças armadas por terem defendido nossa patria.
Obrigado.
Gostaria de deixar claro para os burros e mentalmente evoluidos que não concordo com os crimes que porventura a ditadura possa ter cometido, se cometeu devem ser apurados, mas não houve a lei da anistia, o passado ão foi enterrado, blz agora se vamos procurar os criminosos vamos ver, estudar os dois lados o da ditadura e o dos grupos revoultosos ou revolucionarios.
ResponderExcluirEu respeito a opinião, mas discordo frontalmente dela.
ResponderExcluirE compreender que o golpe militar serviu aos interesses de grandes empresários e de um elite dominante, apoiados por movimentos estaduninenses.
O texto faz uma grande confusão entre comunismo e outros movimentos.
O texto apresenta uma série de falácias.
Interpretar a lei da anistia da forma que está sendo sugerida é, na minha opinião, simplista.
É importante sim verificar quem foram criminosos no Brasil. E se pode e se deve verificar os dois lados (ou mais lados - ditadura e grupos revoltosos), quem não topa isto é o lado da ditadura, que quer enterrar seus crimes contra a humanidade.
Esta semana mesmo passou um documentário muito interessante - o dia que durou 21 dias.
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E não se esqueça Mário, existem excelentes trabalhos sobre o que ocorreu e quem se beneficiou de tudo isto, e eles não levam a aplausos às forças armadas não.
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Você esquece de olhar os países capitalistas da Ásia e da África e da América Latina.
O Haiti é um excelente exemplo do Capitalismo.
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Enfim, é importante debater.
E neste ponto, meus estudos (e olhe que gosto do tema e o leio desde 1985, ao menos) não me fazem concordar ou compartilhar com sua visão.
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